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4 de maio de 2024

AYRO - Meu mascote

 Queria a opinião de vocês, se eu deveria ir “John Wick” na prisioneira.



Daidoji Ayro é um Guerreiro de Ferro, filho de uma tradicional família militar com tradição da Garça. Mas após cair nas graças de um misterioso e silencioso veterano que lhe deu um treinamento especial (em segredo o Narrador deu a todos a vantagem “Ancestral”. Rigoku em segredo me treinou só revelando isso mais á frente) foi “determinado” que participássemos de um torneio em Toshi Rambo representando as famílias, e o prêmio seria uma promoção a Yoriki imperial. História similar aconteceu com os demais jogadores.


Desde a viagem - sessão 0 - eu tinha um mascote, um gato negro chamado Mizu (a campanha começou antes da estreia de “Samurai de Olhos Azuis”. Não era referência, mas deixei que se tornasse uma fêmea). Ayro a tinha desde a época de campo de treino Daidoji. Mantinha o acampamento livre de insetos e escorpiões. Mas na capital, durante o torneio e os jantares, deixava-a no quarto e tratava dela à noite.


Bolinha vai, acaba o torneio (fui o primeiro colocado na etapa de lutas, e fui 2º lugar geral) e nosso grupo é formado: Eu, um Akodo (que foi para a final comigo), um Baiushi (vitorioso no geral, que pediu para não lutar comigo pois não precisava dos pontos) um Hida, um Mirumoto (que de tanto assediar as Bushi fêmea ganhou a alcunha de “Dragão Rampeiro” para os fãs de Rick & Morty) e um shugenja Fênix - Asako Muramassa - com passado complicado…


… Acontece que ele era órfão adotado, e por se destacar mais que os familiares adotivos (teve também o “misterioso treinador” ancestral treinando-o) foi escolhido do clã e trouxe inimigos com ele, mas o pior foi descobrir que ele não era verdadeiramente Órfão.


Após o torneio, nos envolvemos com o grupo da mãe perdida do Asako. Uma praticante de Mahou que fingiu sua morte para manter “seu sangue” na família, e agora estava tentando-o com poder de sangue. O resto do grupo se envolveu porque: em segredo, usando uma “casa de tolerância” no Bairro dos Sonhos, ela angariava sacrifício de jovens para uma criatura que ela mantinha na saída da cidade… deu azar de pegar a irmã do Dragão Rampeiro ao invés das hennis de sempre. 


O grupo mal concluiu as festas do fim do torneio e estava envolvido nesses casos, pediu à magistrada que nós assumíssemos a missão. A mãe fugiu da cidade, mas destruímos a criatura e resgatamos a irmã do Dragão. Fomos autorizados a caça-la.


Favor não esqueçam da Mizu… a gatinha mascote.


Fomos seguindo pistas de volta à província dos Asako, onde o Shugenja descobriu que sua esposa foi alvo de uma das tramóias de sua mãe. Ele resolveu tudo sozinho, mas por isso, e por perder tempo consolando a esposa ferida, perdemos a chance de capturar a Mãe uma segunda vez (Ayro é honrado demais, mas o player culpa o Shugenja e suspeita que ele ajudou intencionalmente). Mas nessa interação, o Asako teve a informação que a mãe deixou escapar que já tinha um espião entre nós.


Por mais óbvio que fosse o Asako, eu suspeitava do Dragão Rampeiro. A irmã estava com uma doença misteriosa após resgatarmos e podia muito bem ser algo para chantageá-lo. Mas a postura de Ayro era de confiança nos companheiros bushi, e guardou rancor do Shugenja pela insinuação. Mas o estrago estava feito. Mesmo eu e minha honra 8 estava recebendo pergunta em Off se era Ayro.


Na pista seguinte, em um vilareijo monerador a 1 dia de viagem da casa de Muramassa, apesar de nossa preparação, perdemos os Mahou. Matamos o líder deles ("O Orador de Sangue") e outra criatura monstruosa, mas não antes de sermos enganados e guiados para uma mina abandonada para uma armadilha enquanto o grosso dos criminosos fugia com todo o ouro e prata minerado. O fato deles escaparem reforçou a suspeita do infiltrado. Soubemos que a criatura foi o filho do Orador de Sangue pervertido pela magia, e ele tinha outros dois: um infante com poder que não sabemos nada ainda, e outra na nossa idade que envolvia animais.


Não pudemos enviar mensagens à magistrada em Toshi Rambo porque na noite anterior os pombos mensageiros foram mortos. Nós estávamos na residência do Asako, o Bayushi tinha enchido a casa de armadilhas e alarmes e eu mesmo estava acordado a noite toda. Pensamos que a filha usou um falcão ou uma coruja para tanto, mas será que eu não teria visto uma ave assim?


Fomos a uma nova aldeia seguindo a pista do ouro e prata. Decidimos viajar separados. O grupo “A” que ia com o Shugenja ia pela entrada norte, e o meu (que ia com o dragão e o Bayushi) íamos pela entrada leste. Após o grupo “A” se afastar, eu e o Bayushi revelamos que iríamos pela entrada sul ao invés da entrada leste. Se houvesse alguma emboscada pronta na entrada leste, teríamos limitado o espião ao grupo “A”, provavelmente o Shugenja. (O que não contei é que se tivesse algo na entrada sul, quase certo seria o Dragão).


Nos metros finais, eu soube que havia uma escarpa que dava uma melhor vista da cidade. Eu me separei dos outros dois só para tentar visualizar a cidade pelo alto antes de entrarmos, ter um “mapa”. Só que nesse ínterim os dois foram abordados por supostos guardas da cidade, e mesmo achando somente 2, perguntaram pelo “amigo”. E … apesar do planejamento todo, para revelar justamente isso, nenhum dos dois estranhou estarmos sendo esperados. Quando vieram me buscar, pareia que foram o Bayushi e o dragão quem se apresentaram e falaram onde eu estava. Isso mudou tudo.


Eventualmente fomos reunidos com o grupo “A” na casa em que dois Hida estavam, ambos capitães rank 3 que estavam em uma missão paralela e nos convocaram. Mas nesse Ínterim, entre sessões, minhas engrenagens começaram a rodar…


A informação do espião realmente prejudicou nossa dinâmica, quase tanto como os Mahou estarem sempre um passo à nossa frente.


Fora o Shugenja, nenhum de nós esteve sozinho com os praticantes de Mahou por tempo suficiente para acertos tão profundos como espionagem.


E mesmo limitando o espião a mim, Dragão Rampeiro (que tinha a irmã doente como possível motivo para ser um traidor) e o Bayushi (que … era Bayushi)... como eles passariam a informação no meio da estrada para os Hida? 


E … Como alguém entraria na casa do Shugenja, mataria os pombos e não seria visto por mim nem acionado as armadilhas? Aves de rapina seria barulhentas e arriscadas, eu poderia ver…Mas há um predador, competente e silencioso, que já estava na casa e que se fosse visto, não causaria estranhezas.


Lembrei da filha do Orador de Sangue. Com “poderes do reino dos animais”. Eu estava no grupo “B” com o traidor… Nunca estive sozinho com os Mahou… mas meus pertences estiveram quando investigamos na primeira etapa.


Meu gato ficava com meus pertences.


Mizu.


A Filha do Orador de Sangue tinha “poderes ligados a animais”. Podia ver e ouvir pelos olhos da mascote? podia se transformar nele? gerar um homúnculo (gatúnculo?) e substituí-la? Eles tinham tempo para evadir do local que íamos investigar, deixar armadilhas e criaturas. Mesmo aquela situação (descobrimos que os dois Hida eram PERDIDOS. Eu e o nosso Hida caímos, mas não antes de deixarmos a luta inclinada a nosso favor, após revelar a armadilha). Mas eu tive de cortar o vazamento de informações antes de qualquer outra coisa ser dita.


Pelo bem do grupo, pelo bem do Império…


Precisei sacrificar o mascote.


“Podia ter prendido”, “podia só mandar embora”, tudo isso eles usaram para tentar impedir que eu fizesse o ato, mas não sabíamos até onde ia a magia. Podia ser um metamorfo ou mesmo ampliado para fugir de prisões, podia continuar seguindo o grupo com os talentos naturais do gato. Nós estávamos na casa dos dois Hidas que obviamente receberam informações da gata (eles anteviram nossa mudança de itinerário quando metade do time não sabia). 


Eu fiz meditação para controlar minhas emoções. Projetar calma. Não só para não estressar o gato se estivesse consciente, como para não alertar a Mahou se estivesse nele.


Coloquei-o sobre uma toalha branca e absorvente.


Acariciei e segurei firme, como quando eu fazia quando acampado na academia nas terras dos Daidoji, para tirar parasitas e espinhos.


Com a mão esquerda, aproximei lenta e firmemente uma faca. Procurei ser o mais indolor possível.


John Wick, que eu queria comparar meu personagem, rasgou de fora a fora toda uma liga de assassinos mundiais porque mataram o cachorro dele. O que Babyagah faria se o Theon Greyjoy tivesse feito ele mesmo matar o bichinho? Felizmente, explorando a casa após eliminarmos os perdidos e seus asceclas, achamos a carta da “Olhos Selvagens”, que avisava da mudança de planos e descrevia a mim, Bayushy e Mirumoto. Eu estava certo, o ato não foi gratuito, e a sombra do impostor estava eliminada do grupo.


Bolinha vai, bolinha vem, recuperamos o rastro dos Mahou, mas percebemos que a FIlha da p… digo, do Orador de Sangue ainda estava nas proximidades, em uma floresta escondida. Ela lança um urso, alguns tigres e falcões contra o grupo, mas não bastou. Pegamos a maldita!


Tenho orgulho de dizer que eu dei a flecha que a derrubou. E só não foi letal porque a regra de escolher qual dado usar - que aprendi no grupo “Rokugan e vizinhos” - nos permitiu a primeira prisioneira com vida para interrogatório. indo a Toshi Rambo neste momento, perdemos o Shugenja (não na campanha. o jogador precisou deixar o grupo por motivos pessoais) então, com conhecimento pífio de como funciona a magia, os personagens a mantêm vedada, amordaçada e com as mãos presas às costas. Eu? Estou dividido entre o dever e o que é melhor ao império, e a vontade de demonstrar à fugitiva que uma execução cerimoniosa e indolor não é a única no meu repertório.


6 de abril de 2024

AYRO - Inconciência

 

 
Estou deitado em um tatame de linho... na verdade só minha cabeça está no tatame. Estou de costas em um assoalho de madeira. Está amanhecendo... A luz de um “horizonte” me incomoda.
 Eventualmente abro meus olhos. Não estou de armadura, nem ferido. Estou em trajes brancos, Uwagi entreaberto, Obi alta. Faixas de couro com feitiços de “cura” ou algo que eu não consigo traduzir literalmente, mas instintivamente sei o que seria.

Uma baforada familiar. Sávia. Aroma inconfundível, pois eu trouxe de minha terra. A Sávia de Toshi Hambo era seca, e não vi nada parecida por toda a minha estada na terra dos Fênix. Quem estava roubando meu escarço fumo?

O veterano.

Percebo-o, ajoelhado no chão. Somente anos após meus treinamentos suplementares entendi que aquele era Doji Hayaku, ancestral de minha família. Muitos perguntavam sobre o misterioso tutor que me fez despontar com a arte da lança, como se só eu o encontrasse. Mesmo o fato de sua voz abafada não sair de sua boca – calada após três anos nas Terras das Sombras – e sim ouvida em minha mente e coração.

- Eu estou morto? – me parecia a pergunta mais óbvia para se fazer. Não reconhecia aquele ambiente, e minha última memória foi de me reerguer para enfrentar o Caído, um samurai ampliado com magia corruptora... e caindo de novo.

- Eu estava pronto a interferir..., Mas não foi necessário. – Fala ele. – Está feliz agora?

 A resposta não me deu claridade. Ele não interferiu porque os outros o fizeram, ou minha mortalha tinha sido rápida demais?

- Se eu consegui que meus companheiros tivessem a chance de...

- Brilhar enquanto você cai? – ri ele. – Finalmente foi sua vez, não foi? Depois de Sena e Muramassa nas minas. Depois de Rayden na caverna da Yura. 

- Depois... de Kaneda... – completo eu.

O resmungo retórico do veterano cessa. Ele esvazia o conteúdo do cachimbo no chão, e calmamente começa a limpá-lo com uma toalha.

- Pensei que havia aprendido com o torneio. – Fala ele severo. – Eu vejo potencial em você que você mesmo não percebe. Estava na total mediocridade, então decidiu ajudar aquele garoto mimado a se tornar um samurai melhor. Bayushi Gushotsu salvou sua vida duas vezes. Quando alertou da traição dos Hida, e quando tirou o garoto da equação.

- Foi... Diferente.

- Mesmo?

Eu me ergo do chão com dificuldade. Não sentia dor, mas era como se não tivesse quase nenhuma força. Posto-me em posição de Lótus na direção das costas de meu ancestral.

- Raiden caiu com a Yura, e eu não pude apoiá-lo. A criatura das minas me ignorou mesmo eu me expondo. O dragão e a Fênix quase sucumbiram. Hoje, eu fui o Escudo de meus companheiros, como meu avô foi o Escudo da Garça. 

O veterano ouvia com disciplina e gestos contidos. Teve tempo de limpar o cachimbo e o embrulhar com a mesma precisão de uma cerimônia do chá. 

- Eles não são Daidoji Abiru. – Um leve tom jovial informal acompanhava as palavras dele. – O caranguejo é obcecado por seu corpo e sua força. O Dragão possui hormônios descontrolados. O escorpião nem se dignou a confrontá-lo. O leão precisa que alguém o pegue pela mão para fazer o básico do Bushidô... e não tenho tempo para enumerar os problemas do Shujenga. 

- Mas eles são minha unidade, senhor. – Falo enfim. – E eu não sou mais virtuoso que eles.

- Você sequer entende seu próprio potencial... – O Veterano balança a cabeça. – Quando o Kakita morreu, achei que você teria entendido!

 Aquilo gelou meu âmago.

- O senhor... foi quem fez...

- Não. O Bayushi fez pelos próprios méritos. – Ele acena de forma dura. – Mas até então, você estava sendo medíocre. Comemorando uma partida de tabuleiro? Carregando concorrentes nas costas? Mas quando parou de tentar moldar o Kakita em um samurai melhor, você ganhou todas as provas que participou. 

- Foi diferente do Kaneda. – Falo enfim. – Alguém seria o alvo da fúria do Caranguejo. Eu era o melhor equipado para resistir. A técnica dos leões é melhor contra armaduras mais pesadas. E Muramassa possui maior controle e versatilidade. 

- Então, você estar aqui... comigo... – Hayaku se ergue e estende os braços, como se apontando todo aquele quarto confuso. – Não foi um erro?

- Erro foi eu não ter antevisto os olhos da filha do Kisugi em meu gato. Erro foi a criatura da mina ter me ignorado e quase vitimado Sena e Muramassa. Erro foi deixar nossa retaguarda exposta e Hida Raiden quase perecer para a Yura. Hoje... Eu fui o Escudo do Império. Hoje, fui como meu avô antes de mim.

Aquele poderoso espírito de outrora caminha firme para mim, parando pouco à minha frente. Sua cabeça penava para o lado. Podia ver as cicatrizes em sua garanta e os olhos severos dentre os cabelos esbranquiçados consequência de seus três anos nas terras Sombrias. 

- Então acho que é melhor você ser um escudo melhor. – Fala enfim. – Já sei qual o treinamento passar assim que costurarem seus ossos de volta à forma. Que aquelas crianças saibam que podem contar com Daidojo Ayro a seu lado.

2 de março de 2024

Adicionando Face Swap a suas imagens

 https://pt.vidnoz.com/face-swap.html


1 - adote um "visual oficial" ao seu personagem


Dica: pode ser o SEU rosto! No caso, uma das artes geradas peara meu personagem de L5R, Daidoji Ayro. Esta é a imagem mais límpida e aceitável que eu arranjei.

2 - Gere uma imagem ou mesmo vídeo com cenas envolvendo seu personagem. pode até mesmo ser no HEROFORGE gerador de miniaturas!

Ayro & Mizu seu gato da sorte!

3 - faça um Face Swap. Escolha a arte principal e depois o do rosto previamente definido como "oficial". Ele manterá o estilo e jeitão da arte principal, mas personaliza seu aspecto ao do rosto!

Eis o resultado!






Serviços de Clérigos e Magos para D&D

 Segundo o Guia do Jogador de Tirania dos Dragões:


Serviços de feitiços

Custo do feitiço

Curar feridas (1º nível) 10 PO

Identifique 20 PO

Restauração menor 40 PO

Oração de cura (2º nível) 40 PO

Remover maldição 90 po

Fale com 90 gp mortos

Adivinhação 210 po

Restauração maior 450 PO

Reerguer mortos 1.250 PO

Qualquer assentamento do tamanho de uma cidade ou maior pode fornecer alguns serviços de conjuradores de feitiços. Os personagens precisam poder viajar até o assentamento para obter esses serviços.

Podemos supor que a fórmula do feitiço seria:

(NÌVEL DO FEITIÇO) ² × 10 + (Materiais consumíveis×2) + (Materiais não-consumíveis × 0.1)

Então, por exemplo, o custo para reerguer um morto seria:

5² * 10 + (2 x 500) = 1.250 PO - então, a fórmula acima é aplicável à tabela oficial.