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26 de fevereiro de 2010

CAMPANHA DE SUPERVILÕES!

"Vocês têm duas opções: A primeira é unir-se ao Principado e dar vazão á suas naturezas; A segunda é: Fiquem em sua cela como um cãozinho domado".

Diskórdia, Fundadora.


Ha muito tempo eu quis começar uma campanha de supervilania.

Na verdade é um plano complexo, no qual o grupo fundaria a sua sociedade do mal. Eu mesmo, faria muito pouca coisa na função de Narrador.

Contudo, para que isso desse certo, deveria ter um cenário forte. Meu projeto seria a sequência de uma campanha com algum tempo de Super-heróis, e eles seriam os NPCs. Os vilões iniciantes tinham liberdade de fazer o que quizer, mas sempre tendo em mente que a qualquer momento, os guardiões da justiça poderiam surgir. Eles podem roubar bancos com relativa facilidade, mas se para isso explodirem um quarteirão, teriam quase imediatamente umas três ou quatro "Ligas dos Vingadores-X" em seu encalço.

1 - A Prisão

O bando é tão Fodido que começariam a campanha presos em celas especiais para detentos perigosos. Lá, NPCs seriam introduzidos como o carcereiro abusador, o cientista/psicólogo que quer torna-los cidadãos de bem (e que é secretamente um super-herói), detentos ainda piores que eles que vão puchar umas 3 rodadas de briga antes de ativarem os malditos aparelhos que tiram seus poderes e fazem vomitar suas tripas.


Eis que surge, numa madrugada, Diskórdia. Uma androide infiltradora de corpo preto-e-verde, com um mostrador no lugar de seu rosto. Ela está interessada em alguns dos ocupantes da cela dos PJs, para um grande projeto... Mas precisa saber se eles são bons... Ou melhor dizendo... MAUS o suficiente. Ela liberta os malfeitores e desaparece invisível.

E aí começa a brincadeira: Com seus poderes reestabelecidos, os vilões poderiam explodir a parede e voar para o fim do mundo. Mas porque não se vingarem do maldito carcereiro? Porque não esnobarem o nerd cientista (e ter a maldita surpresa que ele é um super-herói)? Porque não provocar uma fuga em massa? Só fazer o óbvio é o que os mocinhos fariam!

Superando esse desafio, Diskórdia volta ao grupo, oferecendo a proteção do seu Covil do Mal até a poeira baixar. "Pô! uma mega-androide deve ter uma espaçonave no pântano ou coisa assim, não é?" Eis que surge o desgraçado do sitio no interior, com um gerador fodido, quartos empoeirados. Sim, Diskórdia tem um prédio só para as coisas dela... Mas quem falou que é para os brutos?

E aí começa a vida de supercriminosos. Eu pretendo ter algumas plantas de dungeons do tipo "banco", "Laboratório de cientista louco" e "A tão almeijada base na lua dos super-heróis". Mas não vou falar nada... Que os bandidos pensem em conseguir dinheiro, armar o esconderijo, e tudo o mais. Busquem seus contatos com o submundo para descobrir o contrabandista de armas alienígenas, arranjar peças para o raio da Morte, e mesmo encontrar a repórter que ama platonicamente um de seus algozes.

Porfim, manteria atualizado para eles uma lista de "procurados", com o valor da recompensa por suas cabeças. Quem sabe um dia eles olhem seu colega "bem-sucedido" e decidam embrulhar para embolsa-la?
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