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17 de abril de 2020

Guia de Episódios - Os CAVALEIROS '80

*cliquem no código para serem levados ao episódio completo



S01-Piloto - Conheçam Hon-sa, a "tecnicamente quase na posição de pleitear um dia o cargo de" Thundercat; Kenor, Senhor dos Herculóides; Turko, o trolano trapalhão; e Kutullo, um bombadão eterniano demoníaco. Quando Crysálida e seus mutantes trazem destruição ao seu mundo, eles se unem como os Cavaleiros Anos 80!


S01E01 - Os heróis estão com falta de energia devido a sabotagens de Crysálida. Em um encontro com Bravestarr, se vêem envolvidos numa guerra entre os Malditos de Etérnia, os Widgets, e um dúbio ser chamado Andarilho... De uma linhagem perigosa! Início da GUERRA DOS MALDITOS!


S01E02 - Conclusão Da Guerra dos malditos! Vampiros, lobsomens,  gárgulas e gigantes buscam o mausoléu da Rainha dos Malditos. Em menor número, os Heróis contam com Bravestarr e um novo cavaleiro: PATRULHEIRO ESPACIAL GUNGYVER!


S01E03 - Os Thundercats descobriram um asteroide habitado por sobreviventes de Thundera. A missão de resgate suspende as hostilidades entre Etérnia e os Gatos Trovão. Hon-sa capitaliza na crise para ajuda-los... Mas para tanto, terão de passar pelos SILVERHAWKS!


S01E04 MEGA: Make Ethernia Great Again! Uma paródia de político na forma de MICKEY DRUMPF, um nobre que quer expulsar os Thundercats de Etérnia, e que eles paguem o muro. Hon-sa é resgatada pelo... Andarilho?


S01 - Especial: A Incursão!


S01E05 - O príncipe Adam está em perigo! Os Cavaleiros precisam enfrentar MEGATRON e STARSCREAM! E com Transformers na área, o Patrulheiro Espacial Gungyver se torna um legítimo Tokusatsu oitentista!


S01E06 - ÉPICO! Final do Arco de Crysálida! Os Cavaleiros se aliam a Optimus e He-man para acabar com Crysálida e seus asceclas. Um aliado se torna inimigo. O fim da tramóia de Dumpf, e Lion-o os torna CAVALEIIROS!



S02E01 - Os Cavaleiros estão de volta! Atraídos à Mina dos Widgets, os Cavaleiros decidem investigar a tuba da Rainha dos Malditos e acabam provocando altas confusões com os locais, e encontrando um vampiro mais perigoso que os gêmeos Blod!


S02E02 - Paz instável na Mina dos Widgets. COMEÇA O ARCO Caverna do Dragão! Uma história familiar leva os heróis a um mundo misterioso, com um baixinho enigmático... e dragões!


S02E03 - Conclusão do arco Caverna do Dragão. Novo Cavaleiro: O Dinoscaucer Bronthodox. Conheçam a Enseada, O lar dos Cavaleiros em Thundermoon

S02 especial - os vizinhos

S02E04 - Episódio-Filler. Eh, piratas atacam Thundermoon. Sem inspiração, Não sei e Nomeio Depois.

S02E05 - ANTOLOGIA '80 - Alguns segredos antes, durante e depois do episódio-filler.

S02E06 - O Preço da Liberdade. Os Kenor, Turko & bronthodox ENTRAM em um desenho de SHE-RA! Nem tudo são vestidos e glitter no mundo da Princesa do poder. Talvez o novo patrono de Kenor não seja tão único...

S02 especial - a galáxia do Limbo - Conheçam um pouco mais do Universo Cavaleiros '80!

S02E07 - Felis Qard - os Catfolks são um obstáculo diplomático para os Thundercats se aliarem aos mestres do Universo... então os CAVALEIROS '80 vão invadir sua cidade proibida para sequestrar uma prisioneira! #vaidarmerda

S02E08- A CABALA DO MAU! O que uniu Mum-ra, Tex Hex e o Esqueleto. Teria Belial se tornado um herói legítimo? Os Cavaleiros enfrentam ZEEK, O FRANGOLICH!

15 de abril de 2020

Ato II Tomo III - Os Cavaleiros '80



 Perdidos em um mundo distantes, valentes e jovens heróis enfrentam um mundo de Masmorras e Dragões, buscando um caminho para casa, após um bizarro incidente com uma montanha russa. Mas nada poderia preparar aquele valente grupo para algo como o que estava para acontecer:
Se encontrar com os Cavaleiros ANOS 80!

Vamos focar neste quinteto for falta de coisa melhor.

Parte I – Preparação:

Juntando os recursos dos discípulos do Mestre dos Magos e dos Cavaleiros de Etérnia: A aldeia era uma formação não-natural. O “Portal” que os jovens indicavam era uma espiral irregular cravada na rocha, com rochas “soltas” em trilhos. Hon-sa deduz que é a forma de “entrar” as coordenadas para o mundo. A Thunderiana acredita saber como “traduzir” as equações para a passagem, mas precisaria de tempo.

Também informam que havia uma “caixa de pedra” no norte da espiral. Lá, deveriam depositar as armas mágicas que alimentariam o portal, ao menos um por pessoa, eles imaginavam. Era um dos dilemas dos jovens: Se voltassem para casa, deixariam as armas para trás para quem quiser pegar...

... E faltaria uma para a Uni. “Eu não vou embora SEM A UNI!” – afirma o Bobby.
Por fim, havia uma estrutura “em gancho” exatamente sobre a espiral. Não sabiam se era necessário para o portal, mas percebiam que, mesmo se fosse “estético”, caso alguém derrubasse a ponta que seja, o portal seria destruído, impedindo invasores posteriores.
Quanto à aldeia: Belial sentia energias negativas daquele lugar. Era uma aldeia profana. Isso lhe dava um aumento de poderes, era uma boa notícia (?!?).

Também tinha uma caserna estacionária dos orcs do vingador, que se apossaram de todo o platô. Estavam irregularmente distribuídos pela região. Havia “pontos cegos” que permitiriam chegar à aldeia ao menos... Se não fosse uma única construção no noroeste – uma torre de palafita fazendo atalaia – que tinha visão total do ambiente. Deveriam neutralizá-lo antes de um grupo maior chegar perto.

Também avistaram, num aterro no nordeste, um gigantesco BRONTOSSAURO! Era uma fera pré-histórica para os eternianos, mais antiga que os Herculóides, segundo Kenor. Não era um animal de batalha, provavelmente era usado para carga e obras. Kenor acredita que poderia usá-lo como distração.
Por fim: Hon-sa, quase que por acidente, encontrou Bahamut com um de seus drones. Ele estava quase no limite do horizonte. Mas olhava com atenção na direção da aldeia. Kenor cogita se ele seria um potencial aliado... Mas a jornada até o poderoso dragão demandaria muito tempo. Com a morte do Demônio das Sombras, o ataque iminente poderia ser percebido pelos orcs.

Parte II – A Invasão:

O grupo decide que alguém, de posse da capa da Sheila, deveria ir na frente desabilitar a sentinela da palafita do noroeste. Gungyver se voluntaria.
Nesse Ínterim, Kenor e Belial iriam aguardar para alcançar o brontossauro. Belial, de lá, iria dominar algum dos orcs servindo de espião e ajudando no caos, se necessário.
Os demais iriam se esconder nos rochedos onde não chamassem a atenção. Como Sheila tinha dado sua capa, Erick ficaria mais recuado, para protegê-la. O Cavaleiro não se sentiu muito incomodado com o “demérito”.
Gungyver partiu. Temia que aquela estranha armadura que era obrigado a usar fosse algum empecilho... Mas o disciplinado patrulheiro galáctico soube usar bem de sua invisibilidade. Entrou na palafita, a centímetros do orc, sem que o vigia se atentasse para o perigo. Com um único golpe contundente, que demorou longos segundos para fazer efeito, o humanoide estava desacordado. O Paladino então o amarrou humanamente, e deu sinal aos demais, antes de partir para junto do grupo principal.
Kenor e Belial não tiveram problemas para alcançar o dinossauro. Kenor invocou seus poderes da selva, mas algo estranho acontecia: Não conseguia se comunicar com a criatura.
O letárgico Brontossauro não pareceu reagir aos comandos do Senhor dos Herculóides. Teria alguma inteligência aquela criatura? Difícil dizer. Mesmo não podendo usar a criatura como pretendia, Kenor decide libertá-la. Uma vez livre, o Dinossauro quase foi embora do platô. Precisou de todo o esforço “diplomático” de Kenor para direcionar o animal para algum lugar mais útil.
Neste ínterim, A Foice rumou para a aldeia. Foi flagrado por um patrulheiro orc, mas rapidamente tomou sua mente. Agora, controlava o humanoide e tinha uma noção de suas memórias. Estavam em uma “isca” criada pelo mestre Vingador, que eles não viam há semanas. Aquele orc lembrava da primeira e frustrada incursão das crianças da Terra. E sabia que havia um batalhão considerável naquelas terras... Se acordassem, mesmo com os 12 heróis juntos, teriam problemas.
(...)

Gungyver se aproxima do grupo e fala que foi bem-sucedido. Hon-sa decide ir na frente, pré-programar o portal para quando fosse a hora, precisassem do mínimo de tempo lá, exposto aos orcs. A instrução era dos garotos cobrissem a fuga dos Cavaleiros, Apanhassem as armas mágicas, e fugissem antes que o Vingador/Mestre dos Bruxos aparecesse.
A thunderiana toma para si a capa de Sheila, e cede sua marreta de Artífice, para ela não ficar indefesa. Gungyver se achou muito competente quando usou da capa roxa... Mas perto da ágil thunderiana, ele parecia uma banda de fanfarra.
(...)

Belial percebe as rochas se mexendo. O plano parecia em ordem.
Contudo, Kenor não conseguiu que o brontossauro entrasse na aldeia. No máximo guiou-o a contorná-la. Não era de forma alguma uma criatura discreta. Muitos dos patrulheiros nas ruas e alguns dos orcs dentro das cabanas o perceberam por cima dos telhados das barracas. Mas estavam mais incomodados do que alertas ou aflitos. Brigavam entre si QUEM iria pegar a besta, tarefa mais incômoda e trabalhosa que necessariamente perigosa...
... Exceto se avistassem Kenor.
Com os primeiros domadores ameaçando aparecerem, Kenor tenta desenvolver um plano. Ele se preparou antes com a fauna local, procurando alguma fera para usar os poderes de transformação do Druida... Mas a conclusão que chegou era que o Vingador era a única criatura que aqueles orcs temiam, e ele não poderia se transformar no Vingador, só em animais...

... Mas o Vingador tinha uma MONTARIA!

Nos instantes antes de ser descoberto, Kenor se torna Pesadelo Voador. Ele é imediatamente reconhecido pelas criaturas. “O Mestre voltou?!?” questiona um. “Ele deve estar na vila, testando nossa segurança!”, rosna outro.



Certo que o desespero e a dúvida bastariam, Kenor decide usar sua nova aparência. Se o brontossauro não ia provocar a confusão, ele mesmo faria isso. Ele iça nos céus, e cavalga a noite, com seu hálito de fogo. Revoa entre as barracas, e ruma para uma decida do platô, longe da espiral e de seus amigos. Belial encoraja todos a seguir “o mestre”.
O Druida esvazia a aldeia em poucos minutos... Mas sua transformação NÃO DURARIA muito mais!
(...) 

Hon-sa hesitou quando aquele brontossauro se escorou na estrutura-gancho da formação, mas a criatura parecia ser bem tranquila. Quando a aldeia se esvaziou, sentiu-se livre para tirar o capuz de Sheila e chamar os heróis. Ela olhava uma placa de pedra em sua mão. Além de um dispositivo localizador, ela talhou as coordenadas do planeta Terra – incluindo “Brooklin Nova Yorque” – como presente de despedida.
Pensava em como as crianças olhariam para ela. Pois para ir para casa, ela estava condenando aquelas crianças a permanecerem naquele mundo estranho.
Mas não pode pensar muito. Caminhando para a caixa de pedra, onde depositaria a Capa de Invisibilidade de Sheila para começar a abrir o portal... Ela é surpreendida.
Os heróis que deixam sua proteção, rumando para o portal, veem, sentados na caixa entre eles a Thunderiana, os dois mestres.


 O Mestre dos Magos, e o Mestre dos Bruxos.

  - Curioso. – Fala o Mestre dos Magos. – Hank planeja usar seu arco para retirar o Colar da Nêmese de seu peito, meu amigo!

  - Eu sei. – o Mestre dos Bruxos fala com uma tranquilidade e divertimento desconfortáveis. – Hon-sa prefere algo complexo. Um drone que escava o subterrêneo. Intrigante! Intrigante!

- Meu caros... – o Mestre dos Magos tranquiliza os expectadores. – Vocês estão diante de omnisciência. O Cavaleiro teve meus poderes um tempo. Pode explicar que sortilégios não prosperarão. Mas há uma boa história para ouvirem!

O grupo olha para Erick... Pela primeira vez em muito tempo sem palavras. O Cavaleiro acena positivamente. Os orcs ainda estavam longe, todos decidem ouvir o Mestre dos Bruxos.

- Após mais uma – uma discreta pontada de frustração, logo recomposta – Frustrada estrategema do Vingador, ele decide uma nova abordagem. Ele invadiu o Cemitério dos Dragões, lar das primeiras Armas Mágicas, para conseguir novas para si. Mas mal tocou na primeira... – O Mestre dos Bruxos mostra seu colar – e foi confrontado por TIAMAT o Dragão.

- O de cinco cabeças... – sussurra Presto, sendo censurado por Diana.

- Em um ato reflexo, o Vingador usou sua única arma contra sua inimiga. O Colar da Nêmese transforma e invoca seu alvo no seu nêmese definitivo. Para o mal do orgulho do Vingador, não foi uma versão de si mesmo. Foi invocado no lugar de Tiamat... Bahamut.

Os heróis encaram o horizonte assustados. Lembram que Bahamut falou de “a Inimiga”...

- Bahamut, contudo, concordava com Tiamat que o Cemitério dos Dragões e as armas não era lugar para o Vingador. Assim, Vingador usou a breve confusão do Dragão de Platina para fugiu com a única arma que conseguiu apanhar... O Colar da Nêmese.

- Mas... E as armas dos Forasteiros? – Hank pergunta.

- Primeiro o Vingador usou o colar em si mesmo. – O Mestre dos Magos interfere. – E seu nêmese, seria eu. E assim, nasceu o Mestre dos Bruxos.

 - E o Mestre dos Bruxos tinha talentos... Em especial, se aproximar sem ser notado. E criar as novas armas a partir do Colar do Nêmese, e das suas.
  • A Espada do Paladino surgiu do Escudo do Cavaleiro. Mãos de guardiões natos dos companheiros.
  • O Martelo da Artífice do Bastão da Acrobata. A complexidade e a simplicidade, nas mãos de duas igualmente jovens atléticas com a mente nas estrelas.
  • O Manto da ladra, e o Manto do Druida. O batedor urbano, e o batedor selvagem. Líderes natos com a mesma falha: o excesso de zelo por seus protegidos.
  • Enfim, O Chapéu do Mago e a Varinha do Feiticeiro. Creio que não preciso explicar, não é?

Havia algo falho em seu plano, pois as armas acabaram não se tornando inimigas entre si. As armas são poder bruto, e o poder não tem alinhamento. O Nêmese de algo neutro, também é neutro. Daí, o Mestre dos Bruxos desistiu de seu plano original. E daí, os forasteiros acabaram trazidos aqui.

- Mas se o Vingador é o Mestre dos bruxos, e podia fazer tudo isso sem nós sequer percebermos... Por que simplesmente não tomou nossas armas? Ou mandou Bahamut/Tiamat para o núcleo de um sol, ou para Nova Jersey?

- Novamente, Cavaleiro que já foi um de nós... – O Mestre dos Magos fala. – Nós temos poderes, mas não podemos usá-los livremente. Eu não posso, por mais que eu queira, mandá-los para casa. E o Mestre dos Bruxos, por mais que o Vingador queira, não pode deter seu progresso nesta terra.

- Mas Há um que pode... – O Mestre dos Bruxos se deixa levar, com um sorrizo sinistro. Tira o colar, e o pendura sobre a caixa, como se fosse uma isca aos aventureiros. – Há um que só aguarda que vocês se exponham como fizeram agora. VOCÊS O CONHECEM COMO... O VINGADOR!!!!

A mão do Mestre dos Bruxos se abre. O colar cai na caixa, ativando o portal.
Mas do minúsculo Mestre dos bruxos, uma profusão de matéria e energia sombria borbulha e crépida. Ele se avoluma quase dois metros e meio. Asas negras surgem no inimigo. Agora, os heróis estavam diante do VINGADOR!
(...)

Parte III - voltando para casa


Kenor sentia que ia perder a forma do Pesadelo em segundos. Afastou o quanto pode os soldados orcs da aldeia. Não poderia esperar mais...

Ele faz um “barrel roll”, abandonando a multidão de orcs, confusos, no sopé do platô. Ele estava em pleno voo quando seus poderes terminam de vez, caindo pesadamente no chão, quase aos pés do Vingador, que começava uma breve batalha com os presentes.

Um escudo de energia protegia o Vingador, mas ao invés de atacar, ele simplesmente declama: “Levantem-se! LEVANTEM-SE!”

- Ué? Mas já estamos de pé! – resmunga o Cavaleiro.

Resistindo sem esforço na defensiva, o Vingador espera que um segundo exército, de ESQUELETOS, surgisse daquelas terras profanas. O Vingador tinha planejado bem aquela armadilha. A ausência dos orcs era apenas um incômodo!

Quando Gungyver foi tentar atacá-lo, percebeu que os poderes do Paladino EVAPORARAM. Ele recuperava suas roupas normais. O Martelo que Hon-sa deixou com Sheila também sumia. Todas as armas criadas pela Nêmese davam lugar aos originais CAVALEIROS ANOS 80, e suas versões “D&D” seriam só um set de action-figures colecionáveis.

Gungyver invoca sua armadura metaldex para estontear o Vingador. Os jovens decidem por seu plano em funcionamento: A capa de Sheila, o chapéu de Presto e o bastão de Diana são jogados na Caixa, e agora, o portal estava grande o suficiente para os quatro cavaleiros (e talvez o Foicerito) voltarem para casa.

- Esperem! – Kenor urra. – Temos de levar O BRONTOSSAURO! Ele não é deste mundo! Ele é INTELIGENTE, de alguma forma!

O grupo se entreolha.

- Será que temos armas mágicas o suficiente? – Erick resmunga.

- Eu vou retê-los quanto puder!- Hank fala, disparando seu arco em sequência. – Mas não demorem!

Turko cobre o Vingador com uma gosma. Bobby, com cobertura de Uni e seu teleporte preciso, alcança o Vingador e o golpeia com o tacape empurrando vários metros para trás. Kenor havia colocado Blob na forma de uma “Cama elástica” estrategicamente atrás do Vingador, fazendo o vilão sair quase que completamente do portal. Para terminar, Belial avança com o orc que ele havia dominado, e derruba-o sobre o Vingador antes de fugir. 

Sem o mestre, os Esqueletos pararam de atacar.

Kenor usa toda a sorte que lhe resta para guiar o brontossauro pelo portal, que agora tinha todas as armas exceto o arco do Hank, mais o Colar da Nêmese. O Dino se espreme quanto pôde, ficando preso pela “bunda” desconfortáveis segundos, mas enfim desaparece na luz, de onde uma imagem fantasmagórica de Histmo podia ser vista. Os Cavaleiros se apressam, temendo que o portal não demore a se fechar.

Vingador poderia se desvencilhar, e poderia interferir. Ele tinha planos para derrubar a estrutura caso necessário. Era um plano antigo, com salvaguardas redundantes mais que suficientes, projetado por um ser que tocou a omnisciência do Mestre dos Bruxos...

... Mas foi frustrado por seu medo irracional. Mortal. Um medo que congela o Vingador inerte.

Pois dos céus, surge aquele que ele mais temia...

TIAMAT o DRAGÃO.

A monstruosidade pousa na aldeia. Seus cinco sopros simultâneos devastava tudo ao redor.

- É a nossa chance! - todos urram, apressando os Cavaleiros restantes a passar. Hon-sa derruba sua placa, seu pedido de desculpas, na esperança de que algum dos jovens perceba-a.
(...)

Do clarão, todos abrem seus olhos. Estavam de volta a Histmo. A Montanha-russa havia sido demolida quando o brontossauro tropeçou nela. Os Cavaleiros estavam de volta.
Todos comemoravam, menos Hon-sa, que via aquela passagem lentamente esmaecer, e as crianças ficarem presas em um mundo sinistro de cavernas e... Dragões?

Um par de garras escarlates surgem. Com poder bruto, algo forçava o portal a permanecer aberto, e uma criatura serpenteia pela passagem, em fúria, atrás de suas novas vítimas.
TIAMAT atravessava para Etérnia!

Os heróis atacaram o quanto podiam, mas nada a não ser as mágicas de Turko e Belial pareciam fazer qualquer ínfimo mal à aberração que começava a se erguer em meio àquela cidade, com seus caóticos sopros causando calamidade ao redor.

Foi quando dos comunicadores de Gungyver, ele recebe um “Ohayo!”

- N... Nautilóid está aqui! – comemora ele. O Nautilóid VOLTOU!!!

Rasgando os céus em chamas, a nave espacial resurge de suas “férias” quando os heróis mais precisavam deles... Pois era uma batalha de Kaijuu contra robô gigante!

(...)

Gungyver assume Giga Defender, e ataca com seu laser peitoral em intensidade máximo. Não podia ferir Tiamat, pois não era uma arma mágica... Contudo, tinha um empuxo, e as leis da física ainda se aplicavam. Gungyver percebeu que a CAUDA de Tiamat ainda estava do outro lado do portal... Queria empurrá-lo de volta. Mas Tiamat era um oponente forte, e resistia aos ataques.

Kenor no chão olha aquele impasse... E pensa: Só há uma coisa melhor que um gigante contra o outro... DOIS gigantes!

Kenor busca o Brontossauro. Convence-o a ajudar.

Com uma cabeçada, e com sua base firme, o Brontossauro ajuda Giga Defender a empurrar Tiamat de volta pelo portal. Logo, o dragão tomba para trás como se caísse em um abismo.

- AGORA, Bobby! – Hank, do outro lado do portal, urra.

Com um estrondo de avalanche, e a imagem fantasmagórica do gancho de pedra caindo, o portal se fecha, espalhando poeira em toda a direção.

 Mas em meio ao caos, antes mesmo de celebrarem terem derrotado – de certa forma – Tiamat, um vulto permaneceu, caído desacordado onde outrora estava o portal.

Era Sheila.
Off: Eu rolei um DADO DE DESTINO para quem apareceria. Dentre as opções estava Uni e o Vingador.
(...)

Epílogo: De volta para casa. – Aventuras individuais -

A breve presença de Tiamat causou nova destruição a Histmo. Parece que é um “batismo” para os Cavaleiros destruir Histmo...

Turko ruma aos restos da montanha russa, e encontra o maldito carrinho lá.
Gungyver, ainda controlando o Giga Defender, leva o Brontossauro para passear, segurando a corrente dele.

Hon-sa recolhe Sheila e leva-a para um lugar onde ela poderia se recuperar. A Thunderiana ainda carregava culpa pelos jovens, agora separados.

Foicerito olha ao redor os prédios destruídos... E foca em uma taverna chamada “O Quarterhead”!
(...)

Em meio à confusão, o Tanque de Ataque Eterniano aparece para Turko e Kenor na montanha-russa. Da última vez que o grupo se encontrou com aquela máquina, era um disfarce para Megatron... Mas agora, era o legítimo.

Ele era guiado por Duncan, o Mentor... E Gorpo, o Bobo da Corte real, e primo de Turko. Mentor é severo, mas compreensivo. Disse que vai atrasar os Jogos Eternianos só o suficiente para reconstruir o parque do festival.

Turko comenta que teve uma varinha mágica, o que faz Gorpo lembrar que perdeu sua varinha também. Os dois choram um no ombro do outro.

Duncan concorda que aquele carrinho de dragão era de natureza exótica, mas fugia a sua especialização. Ele se propõe a levá-lo para Grayskull, enquanto Kenor se livrava de um BRONTOSSAURO que ainda estava a solto nos arredores. Kenor decide levar a criatura para seu lar, o vale Secreto dos herculóides.

Turko decide ir com Gorpo e Mentor para Grayskull, levando o carrinho. Ele até comenta que viu Drielle um tempo atrás. Gorpo resmunga que não via a namorada há quase 1 ano!
(...)

Gungyver cede o Brontossauro para Kenor levar para seu lar, um vale secreto de criaturas selvagens parecia mais apropriado que uma cidade. Mas ao tirar a última amarra – a corrente do brontossauro, ele encontra uma pista: Aquilo era um aparelho tecnológico! Algo muito destoante da terra onde o encontrou.

O patrulheiro decide procurar Hon-sa para averiguar, e checar a jovem Sheila.
(...)

Turko, Mentor e Gorpo chegam às portas de Grayskull, aquele aterrorizante castelo cinzento na forma de crânio, circundado por um fosso sem fundo. Mentor estaciona o veículo, e abre a porta traseira do compartimento onde o carrinho estava, quando percebe que uma grande águia castanha pousa próximo.

- Esta é Zoar. – explica Mentor, que parecia ter uma conversa telepática com o animal. – Ela aceitou que deixemos o carrinho em Grayskull. Agora, basta levarmos para dento.

- Xá comigo! – Gorpo arregaça as mangas e faz sua magia de rimas, que sai muito errado. Milhares de balões de festa surgem, e começam a voar, com o carrinho amarrado, sendo levados pelo vento!

- Este primo não aprende! – ri Turko, arregaçando as SUAS mangas, e lançando uma contra-magia.

Os balões estouram... E o carrinho cai no Poço sem fundo de GrayskulI.

Os três olham extasiados aquela perda.

- Não! – protesta Turko. – Aquilo pode ser a única chance dos garotos!
Então, sem medo algum, Turko mergulha no poço sem fundo, atrás do veículo.
(...)

Kenor conhecia o Caminho secreto, cuja magia de proteção ocultava os rastros atrás de si, mesmo do Dinossauro. Enfim, ele passa entre duas montanhas e se encontrava no Vale dos Herculódes, reduto daquelas criaturas antigas, descoberta por Zanor, e agora governado pelo seu filho, Dorno...

... Pai de Kenor.

O brontossauro chama a atenção da fauna local. Elak aparece para seu mestre, que cavalgava o titânico dinossauro... e fica com ciuminhos.

Enfim, Kenor se apresenta a Dorno. Ele está impressionado com os feitos do filho... Mas fala que o dinossauro era uma figura exótica naquele mundo. Ele não se daria bem com os Herculóides...

... E que no momento em que Kenor aceitou a estrelam de Bravestarr e o título de Mestre do Universo, ele estava vinculado pela honra ao mundo exterior de Etérnia. E por isso, estava banido do Vale dos Herculóides.

Poderia dormir uma última noite lá.
(...)

Gungyver encontrou-se com Quarterhead em Histmo. Ele estava feliz, alegando que o Patrulheiro era aquele dos seus amigos que mais respeitava. O ex-ciborgue – Hon-sa lhe deu um corpo 100% biológico quando o reconfigurou – aprendeu a lição. Desistiu de aprimoramentos, violência, e fez um seguro contra destruição na nova taverna. Comenta que não podia estar triste com a destruição de Kutulo. E que o grupo estava melhor sem um violento e obviamente maligno edgelord no time.

O Patrulheiro perguntou se ele tinha alguma bebida.

Eventualmente, Gungyver reencontrou Belial, e Hon-sa. Sheila estava de pé. Ela estava abalada por ter “abandonado” os companheiros, e mostrava que desenvolveu um medo sério de Belial. “Eu enfrentei orcs, gigantes, o vingador e Tiamat. Nunca estive tão perto da morte quanto com essa foice”.

Hon-sa, estranhamente para os olhos de Gungyver, adotou a jovem quase como uma filha, e assumiu a missão de encontrar as crianças no mundo de Tiamat mas pode analisar os grilhões do brontossauro...

... e fica pálida.

- Isto é um DEVOLVER... – comenta ela. – Podemos ter um dos TIRANOS entre nós!
(...)

O Brontossauro teve uma briga com um thundro... e estava perdendo. Dorno estava certo. O dinossauro não estava no círculo da vida do Vale.

Tarde da noite, Gungyver ligou para o Selvagem. Perguntou pela criatura, e pediu para que tomasse cuidado com ele. Kenor avisou que pela manhã iria voltar a Histmo com o dinossauro. O Patrulheiro soava preocupado...

Na manhã seguinte, após se despedir e resolver seus últimos negócios, Kenor, Glob, Elak e o dinossauro deixaram o Vale. Kenor percebe que mal deixou a mata cerrada ele “esqueceu” como retornar.

No caminho, o dinossauro se agitou. Kenor mal pressentiu o perigo, e quando percebeu Hon-sa, com uma pistola na mão, não pode fazer nada.

Ela disparou no Dinossauro.

Projéteis lentos com agulhas atingem o pescoço do dinossauro, provocando-o a berrar. Ele todo treme. Seu porte colossal começa a minguar, ossos rearranjando-se a proporções humanoides. Ainda era enorme, quase cinco metros, mas tinha braços, pernas, e um uniforme azul com um emblema “D” no peito.

- Graças a Jagah, não é um Tirano! – Hon-sa relaxa. 


Gungyver e Belial aparecem. E a criatura se apresenta. Bronthodox III, “Bronto” para os seus novos amigos. Um verdadeiro e gentil cavalheiro. Um diplomata da força Dinosaucer.
Bronthodox só se lembrava dos Tiranos atacarem a sua nave, onde ele acompanhava seu líder Alo em uma missão. Lembra de ser atingido por dardos Devolver e regredido forçosamente a sua forma ancestral. Diferente dos Dinovisers – que ele averiguou ter sido destruído – os Devolvers anulam a inteligência de seus alvos. Bronto perdeu sua consciência e identidade. Lembra de lapsos, ser capturado pelo Vingador, libertado por Kenor, e ... “matado Tiamat”?!?

Precisava contatar seu planeta natal, ver o que houve com Alo. Hon-sa diz ter meios de se comunicar com a galáxia deles, que era perto da Terra de Sheila. O grupo decide voltar a Thundermoon, à Base dos Cavaleiros ’80!
(...)

Turko é atingido por ventos que o impediria de voar pelo fosso sem fundo... Então, baixa seu VISOR SILVERHAWK.

Com a proteção extra e navegador próprio, o trollano consegue uma rota, superando a velocidade da gravidade, e mergulha cada vez mais rápido.

Levou algumas horas, mas finalmente alcança o carrinho de montanha-russa, que cairia para sempre. Consegue freia-lo e a si mesmo com sua magia...
Mas não sabia quão longe tinha ido.

Voar para cima, carregando um carrinho de meia tonelada, parecia impossível. Mais algumas horas e ele nem sabia se tinha feito qualquer progresso... Até que um gancho, preso numa corda de comprimento infinito, cintila na sua direção. Percebia a magia de Gorpo.

Acaba recolhendo o gancho, amarrando no carrinho, tomando um assento, e dando um “puchãozinho de pesca” na corda.

E ela começa a içá-los. Em uma velocidade e regularidade impressionante, superando facilmente a distância e os ventos. Logo, estava na superfície mais uma vez... num carrinho erguido por um loiro bronzeado e bombadão.

Neste ínterim em que esteve resgatando o carrinho, He-man foi chamado pela feiticeira para ajuda-los com o resgate.

He-man sabia do Salão dos heróis, e se sensibiliza com os jovens que Turko encontrou em Despondos. Turko pensa que a melhor pista é que é um mundo de Dragões, e aponta-o às Montanhas místicas, lar de Granamir, o mais antigo dos dragões e a segunda criatura mais antiga de Etérnia. Ele poderia conhecer Tiamat e Bahamut.

O Herói ergue o carrinho com facilidade e promete guardá-lo em Grayskull até que Turko ou os demais Cavaleiros retornassem.
(...)

Spacefront, a Esplanada
A Base dos Cavaleiros ficava no interior do asteroide que se tornou Thundermoon. A cidadela original cresceu além das muralhas. A cúpula destruída, é desnecessária, agora com Etérnia fornecendo atmosfera. Mas a cúpula metálica havia sido reconstruída – oficialmente por Hon-sa... secretamente pelo povo de Omptimus Thunderprime. A entrada era num prédio funcional de fachada: A Delegacia sob responsabilidade dos Cavaleiros, numa esplanada nobre com espaçoporto próprio para o Nautilóid.
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Mas com as missões na Mina dos Widgets, os festejos de Histmo, e se perderem no mundo em que encontraram Sheila e os outros, estava fechada. Por isso foi uma surpresa o prefeito estar lá, com um “criminoso”. Um MUTANTE DE PLUMDAR.

O tradicional inimigo dos thunderianos era do tipo hiena. E soltava risadas randomicamente. Uma ponte que ligava os extremos da esplanada tinha um prédio novo, uma enorme barraca de madeira, uma taberna estilo antigo, com uma placa dizendo “O Gnoll”.

O prefeito diz que Gnoll, o Mutante, ergueu a obra em segredo e em tempo recorde, e pediu para se tornar um morador. O problema era um mutante morando num bairro nobre thunderiano.

Bronthodox decidiu exercitar seus “músculos” diplomáticos. Buscou ser razoável com o pedido, e lembrou o prefeito do Código de Thundera. O Gnoll era um “fala mansa” também. Disse que sabia que não teria a confiança imediata dos vizinhos, mas outros mutantes –que o caçavam – chamaria a atenção e o alertaria para o perigo.

Apenas Belial percebeu a sutil e complexa manipulação do mutante. Parecia ser um sujeito... Interessante.
(...)
E então? Turko está procurando os dragões; Hon-sa tenta aliviar sua culpa ciceroneando Sheila, o novato Bronto precisa saber como está seu lar, Kenor está banido de seu mundo-natal... O que espera pelos Cavaleiros nesta nova realidade?
Não perca o próximo episódio dos
Pô, Vinga... nem COMIGO no teu time?!?

CAVALEIROS ANOS 80!

10 de abril de 2020

Ato II Tomo II - Os Cavaleiros '80

No episódio anterior: Os Cavaleiros foram perfeitos na sua função de enfrentar perigos e bater nos vilões... Mas o aspecto social deixou a desejar. Agora, estão entre uma turba furiosa e um Vampiro-rei pedindo “audiência de condicional”.

(play Intro)

TEMPORADA 2

A Aura do Alfa, e a Sabedoria do Juiz


Kenor tem uma ideia e procura um Palanque... Turco não sabe bem o que é um palanque, então escava um buraco... Gungyver e os guardas ethernianos acabam não ousando agredir os civis furiosos...
Kenor olha aquela multidão furiosa, “latindo” sem sentido. Era agora apenar feras em um bando...

... E com feras, ele sabia lidar.

Talvez porque após tanto tempo ser um servo, Kenor se tornou um líder, sentiu as experiências naquele diverso mundo de seres mas manteve-se fiel a quem era. Kenor se tornou o que o Mestre Dorno falou uma vez:

Um Alfa.

Ele bateu ritualisticamente as mãos em seu torax e exigiu CALMA da multidão. Sua voz, como o urro dos grandes felinos. Um respeito natural se prostrou na turba, e todos pararam para ouvir.
Kenor fez um discurso. Lembrou de quando lutaram contra o Exército dos Malditos por aquele povoado, e que eles eram aqueles entre os Malditos e os mineradores.

O novo dom de Kenor funcionou. Aos poucos, a turba aceitava, e se debandava. Talvez ainda não confiassem, talvez acreditassem que eles tenham provocado a fuga... Mas por hora, teriam paz.

Com a ordem reestabelecida, Kenor pode averiguar que na confusão Deoito desapareceu. Gungyver percebeu meia dúzia de ligações perdidas de Hon-sa. Turko, que quando foi no banheiro, ficou com papel higiênico na barra do manto.

- Que história é essa de que alguém libertou a Rainha dos malditos? – Hon-sa pergunta, quando Gungyver retorna a ligação.

- Longa história. – O Patrulheiro desconversa.

A Thunderiana convida-os a ser cobai... Digo, beta-testers de uma coisa para ela. Gungyver explica que precisam esperar até que Bravestarr chegasse. E somente depois de 8 horas

- Não. Depois de no máximo 50 minutos! – Ela fala com estranheza. – Vocês têm um SATÉLITE ORBITAL com teleporte! Aguardem o alinhamento adequado a cada 50 minutos e puxe ele!

Realmente o grupo esqueceu. Já tinham as instalações básicas do seu castelo ativos desde o episódio anterior (mas infelizmente o Andarilho que fez vezes de Narrador não comentou).
Feito isso, os Heróis anteciparam a chegada de Bravestarr, Trabuco, e a acompanhante deles: A Juíza J. B. McBride de Novo Texas.
Explicado a situação, o xerife entende a necessidade do segredo, e rende os heróis na guarda do templo. A juíza decide ao menos ouvir o Rei Blod. Turko, discretamente, lança um feitiço que amplia a sabedoria da Juíza – sim, ele também evoluiu desde a primeira temporada – para garantir proteção à magistrada contra poderes hipnóticos da criatura.

Bravestarr comenta ao ver que Turko fez algo: "Ela é comprometida"!

Então, sem desculpas e com tempo limitado do alinhamento, os heróis saltam para Histmo.

(...)

Eles chegam a uma cidade diferente. Estava cheia de bandeirolas e eternianos musculosos. Uma roda-gigante e um carrossel eram instaladas. Com um “ta-dááá”,  Hon-sa mostra no que estava trabalhando: uma montanha russa, inspirada no carrinho que caiu no Salão dos Heróis, e agora era usado na atração.

Hon-sa explica que o Rei decidiu reorganizar os Jogos Ethernianos, uma série de eventos esportivos para “amenizarem” a atração final: o duelo de espadas entre Lion-o e Rei Carnivus dos Catfolks que poderia definir o destino dos Thundercats em Etérnia.

Hon-sa quis colaborar com a “Montanha Cheia de Curvas”, e precisava testar a caminhada com o carirnho cheio – 4 pessoas. Ela é apresentada à foice “Belial”, e acha que podem levar. Elak, o herculóide, era grande demais para o carrinho, mas Glob podia ir espremido. Kenor decide mandá-lo para sua terra natal, informar a Dorno sobre suas aventuras.

Então, todos entram no carrinho. Hon-sa puxa a alavanca, e começam a entrar na estrutura.
Antes do primeiro mergulho, passando por estátuas móveis de dragões e outros monstros, eles percebem que os trilhos se abrem! O grupo cai vertiginosamente numa cacofonia de cores e sons, imagens desconexas que faziam pouco sentido.

Masmorras e Dragões

Lentamente, cada um volta a abrir os olhos.

Eles se viam em um lugar estranho, numa clareira elevada de uma floresta. Não acham seus equipamentos tecnológicos ou mágicos consigo, e mesmo suas roupas estavam estranhas. Hon-sa usava um vestido de placas e óculos steampunk; Kenor usava um colete felpudo a-la Tundarr; Turco usava variação mais sombria de suas vestes, e um capus ao invés do chapéu pontudo; e Gungyver, o que parecia ser uma armadura de placas ancestral. Só Belial estava imutável.

Mas diante do grupo, estava um enorme dragão!

Ele era platinado, com escamas metálicas, extremidades pontiagudas e um ar poderoso. Era enorme e volumoso. Ele caminha com autoridade na direção do grupo, urrando como uma fera.

Gungyver invoca sua armadura metaldex... Ou ao menos tenta. Seus raios Zeta não funcionam. Ele fica na posição com cara de tacho, enquanto a fera marchava. Todos pareciam terem perdido seus poderes – mágicos ou tecnológicos.


- MOVAM-SE! – decide Kenor, instantes antes de uma barragem de raios e trovões saírem do sopro daquele terrível monstro. Alguns se escoriaram, mas todos se afastaram. E o Dragão atacaria de novo...

... Se um enorme tecido vinho não pousasse na sua cabeçorra, encobrindo-a momentaneamente.

- Precisarão mais do que isso... Para deter Bahamut. – fala uma voz pacífica e tranquila.

Um ser diminuto, com idade avançada visível, aparece. Ele tinha longos cabelos negros, e um hobe negro com detalhes em vermelho escuro, além de um ostencivo pendente com uma gema brilhante no peito.

- Vão precisar de armas novas... – proclama o intruso. Ele aponta para cada um deles.
- Paladino! – diz, apontando para Gungyver, fazendo uma espada magnífica surgir em suas mãos.
- Artífice! – para Hon-sa, dando a ela um martelo metálico com “jatos” de impulso.
- Druida! – Um manto com pelos castanhos encobre os ombros de Keldor. Ele, instintivamente, se sente em sincronia com cada animal na região.
- Feiticeiro... – Uma varinha de condão aparece nas mãos de Turko. Ele sente que aquela “arma” poderia restituir e canalizar seus poderes perdidos.
O Intruso encara a Foice longamente.
- Eu não esperava você... – fala ele. – Acho que vou chamá-lo de Uni.
O Dragão dá sinais que iria se libertar do tecido. Gungyver decide não esperar. Ele ataca com sua espada, que demonstra grande poder, similar a sua original. Consegue um corte na perna da criatura. Belial voa junto e atinge o mesmo ponto. Agora, o ferimento causado seria incurável.

Quando a criatura se liberta, Turko faz surgir um enorme pneu de trator, a servir de focinheira para a besta.

Kenor tenta invocar “Carga do Thundro”. Mas algo diferente acontece. O Manto o envolve, e o transforma em uma espécie de dragão oriental serpentinoso, com cabeça de cão, largo o suficiente para ser cavalgado.

Quando perceberam que o misterioso intruso não estava mais lá, Gungyver e Hon-sa montam em Kenor, que voa pelos céus, ao som de ♪♫Never Ending Story♪♫, seguidos de perto  por Turko e pela foice.

A viagem foi fantástica. O vento nos cabelos, e a visão daquele misterioso mundo, com céus magentas e sem estrelas, similar à estranha dimensão onde ficava o Salão ds Heróis. Viam a grande floresta em que estavam, as montanhas ao norte, os pântanos ao sul...

... E Kenor percebe que seu poder era temporário. Ele começava a perder a forma de Falchior...
Ele reduz a velocidade tão habilmente quanto pode. Ninguém se feriu, mas todos estavam no chão.

- E agora? Para onde? – pergunta alguém.

- Não é como se tivéssemos uma BÚSSOLA! – protesta Hon-sa, batendo seu malho gigante em uma rocha, com frustração.

A rocha se torna uma bússola de rocha. Desproporcionalmente grande, primitiva, mas funcional. Começava a entender as aplicações de sua arma.

- Que tal... Norte?

Ainda havia um dragão nas proximidades, e os heróis não tinham suas melhores armas. Kenor tenta se transformar mais uma vez – agora em lobo – e guia o grupo pela mata fechada, certo que o dragão não poderia vê-los dos céus nem entrar com seu tamanho.

Após uma caminhada, encontram uma nova clareira... E lá, surge novamente aquele baixinho misterioso.

- Eu sou o Mestre dos Bruxos. – apresenta-se. – E tentarei ser seu guia neste mundo.

- Por que viemos para cá? – pergunta Kenor.

- Simples... – O diminuto ser fala. – Porque vocês estavam alhures antes!

Outras perguntas são feitas. Ele continuava a usar as alcunhas que deu para se referir ao grupo.  Mas enfim revela: “Neste mundo, as Armas são a fonte de poder. E suas armas vão atraír caçadores. Estes também possuem armas, e nas deles, está a chave para vocês retornarem a seu mundo”.

E numa das passagens arbitrárias pelas pernas do grupo, ele desaparece.

Após alguns minutos de silêncio confuso, Hon-sa decide “testar” seu martelo – uma versão inferior e primitiva da nanoforja, em suas palavras.  Ela gera um DRONE e um aparelho para enxergar – que parecia a cabeça do Quarterhead...

... Ela visualiza orcs nas montanhas ao norte. Povo-sapos nos pântanos ao sul. Não via o dragão...
... Mas ao tentar sobrevoar o Oeste... o drone é abatido. Pelo que parecia ser um raio-flecha de energia dourada.

Certos que eram “os caçadores” que o Mestre dos Bruxos avisou, eles precisavam decidir se iam fugir ou lutar.

Decidem fugir.

Os Sete Caçadores

Como os antagonistas vinham pelo Oeste, eles decidiram ir para o Leste. Kenor, o melhor habilitado por ser um selvagem e druida, prefere ficar no fim do grupo, ocultando os seus rastros.
Gungyver decide tomar a liderança da marcha. Mas sua desconfortável armadura primitiva fazia o avanço ser ainda mais moroso do que o necessário para o grupo não se espalhar. Perdem precioso tempo, e não percebem.

Após algumas horas, sem ter mais sinais dos caçadores, a Foice Belial – que enxergava por meios distintos dos ordinários - percebeu que o Manto do Druida não estava mais nos ombros do selvagem.
Afastado dos dois, invisível aos demais sentidos, uma competente ladra arrastava o manto discretamente.

Dado o alarde, a foice e o selvagem deixam a formação e passam a perseguir o misterioso vulto. Kenor tenta agarrar o manto, mas é impedido pelos reflexos da ladra. Mas consegue perturbar um capuz roxo e, por uma fração de segundos, ele viu uma jovem ruiva assustada que se afastava com talento de sua perseguição.

Infelizmente a invisibilidade não funcionava em Belial, que voando como uma roda de laminas, ataca sem ganas a ladra. Ela retorna à visibilidade, com um sério e incurável corte às suas costas.

- SHEILA!!! – urra um outro que se aproximava. Uma criança... Com um tacape.
(...)
- Crianças?!? –estranha Kenor. Dois se juntavam à ruiva em dor no chão. Um era ainda mais jovem, e usava um elmo com chifres que lembrou muito o de Deoito. Outro, mais velho mas consideravelmente menos determinado, usava vestes de cavaleiro e trazia um escudo.

O pequeno Bárbaro tenta golpear a foice com seu tacape. Ele erra, mas ao bater no chão, provoca um terremoto. Uma pequena clareira se abre com as árvores e arbustos próximos curvando-se. Aquilo era perigoso! A foice tenta contra-atacar, mas resvala em algum tipo de campo-de-força projetado do escudo do Cavaleiro.

Kenor dá um salto acrobático e recupera seu manto. Turko, Hon-sa e Gungyver retornam, mas também o reforço dos Caçadores: Uma moça morena com uma vara extensível brilhante, um mago com a mão enterrada em um gorro verde, e seu líder, um arqueiro com flechas de energia douradas que provavelmente foi quem derrubou o drone original.


A visão de Sheyla, a ladra, ferida no chão torna os jovens irritados. Kenor tenta usar o mesmo poder que acalmou a multidão na Mina dos Widgets. Mas só um – o Cavaleiro – pareceu acalmado. E considerando que ele estava com medo antes, o efeito foi o oposto.

Hon-sa gira e arremessa seu martelo. Ele resvala no mesmo efeito no escudo do cavaleiro, sendo desviado para longe. A acrobata usa sua vara para lançar-se aos céus, e apanhá-lo em pleno voo.
- Legalzinho... Mas nada que surpreenda uma thunderiana! – comenta Hon-sa, saltando com igual facilidade, mas sem ajuda de varas, e dando perseguição. As duas somem nas copas das árvores.

Highlights:


  • O Arqueiro decide retomar o controle da emboscada. Usa suas flechas para tentar desarmar Gungyver. Depois, para criar uma rede. Consegue aprisionar a Foice.
  • A arma de Bob, o Bárbaro, era extraordinária, mas seu infante guerreiro ainda não. Gungyver consegue desarma-lo. Temendo estarem perdendo as armas para os caçadores, Kenor aproveita e toma o tacape para si. Bob, mesmo sem armas, tenta tomar de volta, mas não tinha como suplantar a força de um homem adulto.
  • Kenor decide pedir a Blob para imobilizar a criança... e então percebe que seu aliado não estava aí. Ele estende seus sentidos pelos animais e o encontra... cinquenta metros adiante?!? Como ele chegou lá?!? Decide abandonar a luta e ir resgatá-lo... E leva Bob consigo. (comentários em off: tiozão em tanga de couro levando menino seminu para o mato?!?)
  • Turco e Presto começam um duelo de habilidades mágicas pouco úteis. O trollano lança bolhas de sabão. O humano puxa um ventilador para soprá-las longe...
  • O impasse permaneceria se do nada um UNICÓRNIO infantil não surgisse, e roubasse a varinha de Turko, sumindo em pleno ar com um teletransporte.
Com Bob e Kenor e Diana e Hon-sa fora das vistas, algo estala no íntimo do Gungyver. Aquele cavaleiro a seus pés só pensava em proteger a companheira ferida. Companheira atacada traiçoeiramente por trás. Teriam aqueles “caçadores” alguma razão em lutar?

Decide, unilateralmente, encerrar a luta. Caminha de guarda defensiva. O arqueiro arma sua flecha, faz mira... Mas decide não atirar.

- O Mestre dos Magos disse para olhar além dos rótulo dos portadores das armas. – fala enfim, permitindo que Gungyver se aproximasse.

Com a paz alcançada, embora com cada grupo de seu lado do campo de batalha, eles se apresentam. Gungyver percebe que a Espada dava um meio de remover a maldição da Foice do ferimento de Sheyla, que passa a se curar normalmente. Os Cavaleiros descobrem que as crianças também entraram numa montanha russa, e também se viram perdidos naquele mundo, mas estavam lá há anos agora.

- Nosso dragão tinha CINCO cabeças! – Fala Erick, o Cavaleiro, como se fosse algum orgulho.

Os “caçadores” enfim revelam o motivo de estarem atrás das armas dos heróis. Eles descobriram uma forma de voltar para casa... Um portal estrelar. Mas havia dois problemas: O primeiro era que ele precisava ser alimentado por armas mágicas. Os jovens poderiam usar as próprias, mas para isso, teriam de deixá-las para traz quando fossem embora, que poderiam ser tomadas por um ser chamado de “Vingador” para destruir aquele mundo.

O outro: precisavam “inserir coordenadas” no portal, e eles não sabiam. Seu povo mal tinha chegado no satélite natural de seu planeta, quiçá, viagens intergalácticas?

Logo, lembra que Hon-sa foi uma navegadora estrelar. Talvez ela pudesse ajudar nesse segundo aspecto.  Decidem se separar: Turko, Hank, Sheyla e Belial iriam atrás de Hon-sa e Diana; Gungyver, Erick e Presto, iriam atrás de Bobby, Uni e Kenor; Salsicha e Scooby iam... uh, esquece..
(...)
O primeiro grupo via as marcas nas copas com facilidade. Acreditavam estar perto. Mas nesse ínterim, um “Nanico” aparece para eles. Era como o tal Mestre dos Bruxos, mas seus cabelos eram alvos, e sua túnica vermelho viva. - É o Mestre dos dos Magos! – apresenta Sheila aos novatos.

Esse novo – mas igualmente enigmático - figura deixa claro que havia forças opostas em atuação... “Nêmeses emergindo”. Disse que havia uma escolha a ser feita, e que apesar dele não poder ajudar mais, o outro não atrapalharia.

Quando eles invariavelmente perderam o baixinho de vistas, ele desapareceu.

Seguindo um pouco mais,  encontram a acrobata e a artífice, rindo e brincando de tiro-ao-alvo. Disse que eventualmente pararam de brigar e Diana contou sobre a caça às “armas” que deveriam abrir o portal. Quando perguntaram se Hon-sa entendia de portal estrelar, ela diz:

- Etérnia fica na Galáxia Limbo, Quadrante Gama, 745323. Terceiro planeta do sistema solar.

O grupo se anima. Podiam ir para casa então.

- Enquanto a Terra?

Hon-sa fica triste.

- P... Perdão... Precisa ser mais específica.

- Eh... Brooklin, Nova Yorque?

Hon-sa toca o ombro dela, e faz um gesto negativo com a cabeça. As três crianças suspiram desanimadas, mas Turko Não. Turko arregala os olhos...

(Off: Turko ganhou pontos de Inspiração por ajudar a Juiza McBride. O Narrador pediu a ele um teste de sabedoria que ele acreditou seria para ver se ele sabia como chegar na Terra. Ele falhou, mas gastou sua inspiração para um novo teste, e conseguiu um 18. Turko ainda não sabia chegar na Terra, mas sabia que Hon-sa estava mentindo. )

(...)

Bobby não consegue se desvencilhar de Kenor, que avança habilmente pela mata fechada... Até que um pequeno unicórnio aparecer, ameaçando-o com a varinha de Turko. Felizmente para ele, servia apenas como um graveto.

- Libertar... Amigo! – rosna a criatura em meio a seus “Bééés”.

- Eu não vou ferir seu amigo. – Kenor responde. O Bárbaro podia falar com animais.

Uni se impressiona.

- Você entende Uni? Você fala com Uni?!? Normalmente só dizem “Maldita Uni não fomos embora por causa dela” e “Eu não vou Embora sem a Uni”!

- Faz o seguinte: - Kenor começa. - Você me dá esse gravetinho na sua boca, e eu solto seu amigo.

Para desespero de Bob, o unicórnio solta a arma que tinha roubado. Kenor dá um afago nela, pega a arma, deixa Bob, e vai atraz de seu aliado.

(...)

Turko isola Hon-sa e confronta-a se realmente não saberia onde fica a Terra. Hesitando, a Thunderiana fala:

- Galáxia Via Láctea, Quadrante Delta, 414969. Terceiro planeta do sistema solar. Brooklin, Nova Yorque. – Confessa enfim. – Mas se eles souberem que eu conheço as coordenadas, podem nos convencer a mandá-los de volta e nós ficarmos aqui. E eu não quero ficar. Como eu poderia olhar para uma criança e dizer que sei como te mandar de volta, mas não vou?

(...)

Seguindo atrás de Kenor, Gungyver e a dupla de paspalho Erick & Presto encontram num galho o Mestre dos Bruxos. Parecia relaxado, olhando a natureza, ignorando a hostilidade no ar do Patrulheiro.

Confrontado sobre porque provocou a batalha, ele disse que não mentiu. Um grupo tinha as armas necessárias para o outro voltar. Mas haviam CINCO armas mágicas, e os heróis só tinham posse de quatro delas. E comentou que a Nêmese estava em atuação, e logo seria revelada. Logo em seguida, ao slatar do galho, jamais tocou o solo, desaparecendo de novo.

(...)

Kenor finalmente encontra Blob. Estranhava porque ele estava congelado no meio do mato. Deduziu que Uni, com seu teleporte, estava tirando os “mais fracos” do campo de batalha. Atacou primeiro o Blob, depois o pequeno Turko.

Algo distrai Kenor. Bobby havia voltado, cavalgando Uni, com um galho debaixo do braço como se fosse um cavaleiro de justa. Mas a batalha não prosseguiu.

Bahamut voltou.

Ele estava usando Blob como isca, e pousa na copa das árvores, dobrando-as com seu peso.
Bobby não parecia intimidado. Para evitar algo pior, Kenor usa de sua aura pacificadora no dragão. Não sabia se ia funcionar, mas ao menos atrai a atenção do monstro para si.

Bahamut Decide conversar com a dupla. Comentou que um ser chamado de “O Vingador” roubou armas do Cemitério dos Dragões após fracassar em apreender a arma dos protegidos do Mestre dos Magos. E ele estava lá para reavê-la. Mas temia que, quando terminasse, “a inimiga” apareceria.
Pouco depois de Gungyver, Erik e Presto chegarem, o dragão vai embora.

- Com aquele tamanho todo, só precisava ter uma cabeça mesmo! – comenta assombrado Erik.

(...)

Os grupos se reúnem. Turko jamais desmente Hon-as. E as informações são trocadas. Hank decide que, como eles não podiam voltar para casa, então ajudaria os Cavaleiros a retornar. E ficariam para trás para impedir que as novas armas caíssem nas mãos do Vingador.

Eles informam que o portal estava no Norte, na aldeia dos Orcs, em um platô elevado. Os doze heróis (11 + Belial) rumam na direção norte. A Foice mais uma vez percebe um espião escondido: O Demônio das Sombras. O mais fiel servo do Vingador!

Como estava afastado, há meio-caminho do platô, os voadores partem para detê-lo antes que a chegada da caravana da coragem fosse avisada. Belial tomou a dianteira. Mas ao invés de atacar a criatura, decidiu dominar sua mente.

Conseguiu perceber que aquela manobra era esperada. Pois O VINGADOR É O MESTRE DOS BRUXOS! Ele usou de uma arma –A quinta arma? – para se transformar em seu Nêmese, que é uma cópia do Mestre dos Magos. Aparentemente tinha os mesmos poderes! E preparou o cenário que lhe fosse mais vantajoso!

Antes que os demais pensassem o que fazer, Belial decide destruir o Demônio das Sombras.

Agora a Caravana da Coragem precisaria dominar o portal estrelar no coração da aldeia orc, lidar com um aparentemente onipotente Vingador, e ir para casa?


Próximo Episódio: as Nêmeses!